sábado, 31 de março de 2007

"AMAZÔNIA PARA SEMPRE", ajude nesta campanha!

CARTA ABERTA DE ARTISTAS BRASILEIROS SOBRE A DEVASTAÇÃO DA AMAZÔNIA

Acabamos de comemorar o menor desmatamento da Floresta Amazônica dos últimos três anos: 17 mil quilômetros quadrados. É quase a metade da Holanda. Da área total já desmatamos 16%, o equivalente a duas vezes a Alemanha e três Estados de São Paulo. Não há motivo para comemorações. A Amazônia não é o pulmão do mundo, mas presta serviços ambientais importantíssimos ao Brasil e ao Planeta. Essa vastidão verde que se estende por mais de cinco milhões de quilômetros quadrados é um lençol térmico engendrado pela natureza para que os raios solares não atinjam o solo, propiciando a vida da mais exuberante floresta da terra e auxiliando na regulação da temperatura do Planeta.

Depois de tombada na sua pujança, estuprada por madeireiros sem escrúpulos, ateiam fogo às suas vestes de esmeralda abrindo passagem aos forasteiros que a humilham ao semear capim e soja nas cinzas de castanheiras centenárias. Apesar do extraordinário esforço de implantarmos unidades de conservação como alternativas de desenvolvimento sustentável, a devastação continua. Mesmo depois do sangue de Chico Mendes ter selado o pacto de harmonia homem/natureza, entre seringueiros e indígenas, mesmo depois da aliança dos povos da floresta “pelo direito de manter nossas florestas em pé, porque delas dependemos para viver”, mesmo depois de inúmeras sagas cheias de heroísmo, morte e paixão pela Amazônia, a devastação continua.

Como no passado, enxergamos a Floresta como um obstáculo ao progresso, como área a ser vencida e conquistada. Um imenso estoque de terras a se tornarem pastos pouco produtivos, campos de soja e espécies vegetais para combustíveis alternativos ou então uma fonte inesgotável de madeira, peixe, ouro, minerais e energia elétrica. Continuamos um povo irresponsável. O desmatamento e o incêndio são o símbolo da nossa incapacidade de compreender a delicadeza e a instabilidade do ecossistema amazônico e como tratá-lo.

Um país que tem 165.000 km2 de área desflorestada, abandonada ou semi-abandonada, pode dobrar a sua produção de grãos sem a necessidade de derrubar uma única árvore. É urgente que nos tornemos responsáveis pelo gerenciamento do que resta dos nossos valiosos recursos naturais.

Portanto, a nosso ver, como único procedimento cabível para desacelerar os efeitos quase irreversíveis da devastação, segundo o que determina o § 4º, do Artigo 225 da Constituição Federal, onde se lê:

"A Floresta Amazônica é patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais".

Assim, deve-se implementar em níveis Federal, Estadual e Municipal A INTERRUPÇÃO IMEDIATA DO DESMATAMENTO DA FLORESTA AMAZÔNICA. JÁ!

É hora de enxergarmos nossas árvores como monumentos de nossa cultura e história.

SOMOS UM POVO DA FLORESTA!

A Alumni Pará apoia esta causa!



terça-feira, 27 de março de 2007

A FRASE!


"No mundo atual está se investindo cinco vezes mais em remédios para virilidade masculina e silicone para mulheres do que na cura do Mal de Alzheimer. Daqui a alguns anos teremos velhas de seios grandes e velhos de pinto duro, mas eles não se lembrarão para que servem".


Dráuzio Varella

sexta-feira, 23 de março de 2007

Líderes = Servos

Fagundes: Um Puxa-Saco de Mão Cheia” (capa ao lado) aborda uma das criações mais carismáticas de Laerte. É um funcionário que adora falar excessivamente bem do “chefinho querido”. É disso que vem o humor.

Apesar do lado humorístico da coisa, nós DeMolays, somos LÍDERES em desenvolvimento e aprendizado, não devemos esquecer disso... é uma frase comica... mas como em toda brincadeira tem um fundo de verdade... "Quem não vive pra servir, não serve para viver".

Navegando pela net, pelo site da AMAN - Academia Militar das Agulhas Negras eis que observo a seguinte frase: "CADETE! IREIS COMANDAR, APRENDEI A OBEDECER!" e isso nos ensina muito! e até mesmo no rodapé do site, tem a frase "Aqui são formados os líderes do futuro!" e é uma filosofia muito interessante! os líderes, antes de serem líderes, devem aprender a serem SERVOS! servos de nossa pátria, servos do nosso POVO!

POR DEUS!
PELO PAÍS!
POR De Molay!




Se todo brasileiro escutasse Raul Seixas ao menos uma vez por dia, ninguém estaria catatônito sem entender por que o Brasil perdeu.

"Eu sei que parece sério
Mas é tudo armação
O problema é muita estrela
mas pouca constelação"

E alguns, depois de ler isso, ainda vão falar... "mas num tem problema... outra copa ja ta vindo e seremos hexa!"
O BRASIL NÃO VIVE DE FUTEBOL! O POVO NÃO VIVE DOS "HERÓIS"!

OPA!!!!!! "heróis"?! que "heróis"?!
De acordo com o "Bial", é esse mesmo.. o Pedro! Heróis são aqueles confiados.. que "sofrem tanto" pra ver quem vai ganhar a "merreca" de R$1.000.000,00!!!!!!!
Pro nosso Presidente LULA... são os ministros.. por receber um pouco mais que R$ 8.000,00!! (ainda receberão o reajuste de 26%!!!!!!)
Heróis... são os pais e mães que vivem, ou melhor, sobrevivem... trabalham condenadamente e HONESTAMENTE... que recebem as tais bolsas do governo, mas não se acomodam.... e não querem ser sustentados apenas por isso... e nem querem depender exclusivamente disso... e só recebem por que têm direito e NECESSIDADE! Que não são aquelas "fábricas de bacurís"...quanto mais muleque, mais bolsa o governo dá pra "nóis"!
Os que deixam seus filhos na escola, e saem em busca de sustento pra família... e apesar das dificuldades, preferem isso por saberem que a EDUCAÇÃO de seus filhos é o melhor que podem dar para que eles possam ter uma esperança de uma vida melhor no FUTURO...(será?!)

quarta-feira, 21 de março de 2007

Presidente da Alumni Amazonas de passagem em Belém

Almoco com deputados

No último domingo dia 18/02 tivemos a honra de receber nosso querido irmão Vanylton Santos, Presidente da Associação DeMolay Alumni Amazonas e Past Grande Mestre Adjunto deste mesmo Estado, em Belém.

O irmão estava de passagem, estava vindo de Brasília onde foi conversar com lideranças DeMolay pra resolver questoes da Corte Chevalier e da Associacao Alumni no Estado do Amazonas. E reuniao na embaixada americana e alguns deputados e resolveu dar uma paradinha em nosso Estado para conversar com os Irmãos de nossa Associação Alumni Estadual.

Na foto em Ordem: Francisco Braga (Mestre Conselheiro Distrital=Estadual); Leandro Patinho (Ex-Presidente da Alumni DF - por 2 mandatos); Mark Monaz - Atrás (Past Mestre Conselheiro Nacional); Vanylton Santos (Presidente da Alumni Amazonas e Past Grande Mestre Estadual Adjunto); Carlos Fernandes (Presidente da Associação Alumni DF); Frederico Dunice (Secretário Adjunto da Alumni Brasil e Past Mestre Conselheiro distrital por 2 mandatos)Uma comitiva, composta pelos irmãos: Paulo Henrique, Andrezão, Paulo Guilherme, MCE Wilson, Gilton, Orlandim, Carlinhos e nosso querido Lucas (Luket!!!) o aguardava no aeroporto.

Logo após sua chegada nossos irmãos levaram nosso ilustre visitante para uma visita pela Estação das Docas, passando pelo Ver-O-Peso e Complexo Feliz Lusitânia, até chegar no Mangal das Garças, seguindo com o visitante para o prédio do mano Orlandim, onde lá um belo churrasco estava preparado para recepcionar o mano Vanylton.

Isso sem contar a bela piscina do local heheHEe. Além da grande festa, foram debatidos pontos importantes na visita, como o apoio ao encontro regional de lideres proposto pelo mano MCE Wilson; a presença regional no 1º Encontro Macro Regional Norte/Nordeste da Alumni Brasil em São Luís, Ma; além da procura de estreitar e fortificar a Ordem e a Alumni na região. Esperamos que nosso querido Irmão Vanylton tenha gostado da visita e que suas vindas agora seja constante em nosso Estado, que sempre o acolherá de braços abertos!!!



Irmaos Paulo Guilherme (Past MCE-PA), Gilton Paiva (Secretário Geral Alumni PA), Carlinhos (Past MC), Paulo Henrique (Chev., Primeiro MCE-PA), Wilson (MCE-PA) , Lucas, VANYLTON, Felipe Maues (Past MC), Hugo, Barbosinha, Dikterman, Orlandinho (Past ICC), Linaldo.

Jacques De Molay

Jacques De Molay nasceu em Vitrey, na França, no ano de 1244. Pouco se sabe de sua família ou sua primeira infância. Sabe-se que na idade de 21 anos, ele tornou-se membro da Ordem dos Cavaleiros Templários
A Ordem participou destemidamente de numerosas Cruzadas, e o seu nome era uma palavra de ordem de heroísmo, quando, em 1298, DeMolay foi eleito Grão Mestre. Era um cargo que o classificava como e muitas vezes acima de grandes lordes e príncipes. DeMolay assumiu o cargo numa época em que a situação para a Cristandade no Oriente estava ruim. Os infiéis sarracenos haviam conquistado os Cavaleiros das Cruzadas e capturado a Antioquia, Trípoli, Jerusalém e Acre. Restaram somente os "Cavaleiros Templários" e os "Hospitalários" para confrontarem-se com os sarracenos. Os Templários, com apenas uma sombra de seu poder anterior, se estabeleceram na ilha de Chipre, com a esperança de uma nova Cruzada. Porém, as esperanças de obterem auxílio da Europa foram em vão pois, após 200 anos, o espírito das Cruzadas havia-se extinguido.
Os Templários foram fortemente entrincheirados na Europa e Grã-Bretanha, com suas grandes casas, suas ricas propriedades, seus tesouros de ouro; seus líderes eram respeitados por príncipes e temidos pelo povo, porém não havia nenhuma ajuda popular para eles em seus planos de guerra. Foi a riqueza, o poder da Ordem, que despertou os desejos de inimigos poderosos e, finalmente, ocasionou sua queda.
Em 1305, Felipe, o Belo, então Rei de França, atento ao imenso poder que teria se ele pudesse unir as Ordens dos Templários e Hospitalários, conseguindo um titular controle, procurou agir assim. Sem sucesso em seu arrebatamento de poder, Felipe reconheceu que deveria destruir as Ordens, a fim de impedir qualquer aumento de poder do Sumo Pontificado, pois as Ordens eram ligadas apenas à Igreja.
O ano de 1305 encontra a Ordem dos Cavaleiros do Templo e a Ordem dos Hospitalários sediados na ilha de Chipre, pois os muçulmanos haviam retomado a Terra Santa. Ansiavam por uma última Cruzada, que jamais ocorreu. O rei da França Felipe de Valois, conhecido como “Felipe o Belo”, concebeu um plano voltado a apoderar-se da enorme riqueza dos Templários e ter perdoada sua enorme dívida para com a Ordem e assim amealhar recursos para seus projetos temporais de ampliação territorial sobre a Inglaterra. Para tanto precisava da aquiescência do papa Clemente V (Bernardo de Goth, ex-arcebispo de Bordeaux) que, imediatamente, concebeu o plano de unificar as duas Ordens rivais, ou subordinar todos aos Hospitalários. Convocou os dois Grãos Mestres de ambas as Ordens a um encontro em Paris. O Grão Mestre dos Hospitalários deu uma desculpa convincente e faltou ao encontro. Jacques De Molay, Grão Mestre dos Templários, então contando quase 70 anos de idade, compareceu ao encontro com dois documentos: um plano detalhado para uma nova Cruzada (que presumia ser o principal motivo da convocação) e um arrazoado explicando as diferenças e motivos que considerava relevantes para manter Templários e Hospitalários como ordens distintas.
De Molay foi recebido com todas as honras em Paris. Durante dois anos – período durante o qual Felipe de Valois ficou de apresentar sua decisão final sobre os dois documentos trazidos por Jacques De Molay – Guilherme de Nogaret, ministro de Felipe “o Belo”, arquitetou o plano para aprisionar a um só tempo todos os Templários em todos os pontos da Europa. Foram expedidas cartas lacradas aos senescais (líderes políticos e religiosos locais) de todas as paróquias com ordens expressas de somente abri-las a 12 de setembro de 1307. Naquela data, Jacques De Molay contava-se entre os maiores nobres da Europa a carregarem o caixão da princesa Catarina, falecida esposa do irmão do rei Felipe, Carlos de Valois. No mesmo momento em que o Grão Mestre dos Templários participava deste solene evento fúnebre em companhia dos nobres, não havia meios que lhe permitissem saber da trama, menos ainda do conteúdo das cartas que, abertas, tornariam a sexta-feira 13 (naquele caso de setembro de 1307) o dia mais aziago do ano: 15 mil homens (o número total de Cavaleiros Templários) deveriam ser aprisionados em grilhões especialmente confeccionados e despachados a todos os pontos com esta finalidade.
DeMolay e milhares de outros Templários foram presos e atirados em calabouços. Foi o começo de sete anos de celas úmidas e frias e torturas desumanas e cruéis para DeMolay e seus cavaleiros. Felipe forçou o Papa Clemente V a apoiar a condenação da Ordem, e todas as propriedades e riquezas foram transferidas para outros donos. O Rei forçou DeMolay a trair os outros líderes da Ordem e descobrir onde todas as propriedades e os fundos poderiam ser encontrados. Apesar do cavalete e outras torturas, DeMolay recusou-se.
Finalmente, em 18 de março de 1314, uma comissão especial, que havia sido nomeada pelo Papa, reuniu-se em Paris para determinar o destino de DeMolay e três de seus Preceptores na Ordem. Entre a evidência que os comissários leram, encontrava-se uma confissão forjada de Jacques DeMolay há seis anos passados. A sentença dos juizes para os quatro cavaleiros era prisão perpétua. Dois dos cavaleiros aceitaram a sentença, mas DeMolay não; ele negou a antiga confissão forjada, e Guy D'Avergnie ficou a seu lado. De acordo com os costumes legais da época, isso era uma retratação de confissão e punida por morte. A comissão suspendeu a seção até o dia seguinte, a fim de deliberar. Felipe não quis adiar nada e, ouvindo os resultados da Corte, ele ordenou que os prisioneiros fossem queimados no pelourinho naquela tarde.
Quando os sinos da Catedral de Notre Dame tocavam ao anoitecer do dia 18 de março de 1314, Jacques DeMolay e seu companheiro foram queimados vivos no pelourinho, numa pequena ilha do Rio Sena, destemidos até o fim. Apesar do corpo de DeMolay ter perecido naquele dia, o espírito e as virtudes desse homem, para quem a Ordem DeMolay foi denominada, viverão para sempre.
"Embora o corpo de DeMolay tivesse sucumbido aquela noite, seu espírito e suas virtudes pairam sobre a Ordem DeMolay, cujo nome em sua homenagem viverá eternamente."
Jacques DeMolay, com 70 anos, durante sua morte na fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, e amaldiçoando-os, bem como aos descendentes do Rei da França, Filipe "O Belo":
No momento em que era amarrado no pelourinho, DeMolay gritava:" - Vergonha! Vergonha! Vós estais vendo morrer inocentes. Vergonha sobre vós todos". Enquanto DeMolay queimava na fogueira, ele disse suas últimas palavras:"- Nekan, Adonai!!! Papa Clemente... Cavaleiro Guillaume de Nogaret... Rei Filipe; Intimo-os a comparecerem perante o Tribunal do Juiz de todos nós dentro de um ano para receberdes o seu julgamento e o justo castigo. Malditos! Malditos! Todos malditos até a décima terceira geração de suas raças!!! Após essas palavras, Jacques DeMolay, inclinou a cabeça sobre o ombro e entregou sua alma ao Pai Celestial. Do Palácio Real, Filipe assistia a morte de DeMolay e ouvira suas palavras. Ficou em silêncio mas bastante assustado. Mais tarde comentou com Nogaret: "Cometi um erro, devia ter mandado arrancar a língua de DeMolay antes de queimá-lo." Quarenta dias depois, Filipe e Nogaret recebem uma mensagem: "O Papa Clemente V morrera em Roquemaure na madrugada de 19 para 20 de abril, por causa de uma infecção intestinal", Filipe e Nogaret olharam-se e empalideceram. Rei Filipe IV, o Belo, faleceu em 29 de novembro de 1314, com 46 anos de idade, quando caiu de um cavalo durante uma caçada em Fountainebleau. Guillaume de Nogaret acabou falecendo numa manhã da terceira semana de dezembro, envenenado. Após a morte de Filipe, a sua dinastia, que governava a França a mais de 3 séculos, foi perdendo a força e o prestígio. Junto a isso veio a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos, a qual tirou a dinastia dos Capetos do poder, passando para a dinastia dos Valois. Hoje tomamos Jacques DeMolay como símbolo de lealdade e tolerância e lembramos dos seus feitos de coragem, homenageando-o, colocando o seu nome em nossa Ordem.

sábado, 17 de março de 2007

Carteirinhas e Cartas Contitutivas

A Alumni Brasil, anunciou nessa terça feira, que as Cartas Constitutivas e carteirinhas em atrazo serão enviadas aos estados no próximo dia 21 de março. A Diretoria aproveitou ainda para desculpar-se com os filiados, pois enfrentou dificuldades de ordem administrativa e logistica, que acabaram gerando desconforto para todos. O Presidente Suenilson Sá e o Secretário Gabriel Santa Rosa afirmaram que todas pendências foram resolvidas, não existindo novas possibilidades de atrazos.

Estão todos convidados!


Será realizado na Ilha do Amor e terra dos azulejos, São Luís Ma o 1º Encontro Macro Regional Norte/Nordeste da Alumni Brasil. Debates, palestras, interação regional e principalmente planejamento permearão o Encontro.
Segundo o Coordenador da Região Nordeste e um dos organizadores irmão Lúcio Portela "o encontro dará maior visibilidade a Alumni e servirá como mola propulsora a sua expansão nos estados das regiões participantes", já para o Coordenador da Região Norte Irmão Cristiano Moraes "esse será um divisor de águas para a Alumni que com a presença de suas principais lideranças regionais e nacionais tende a se consolidar por aqui".

quinta-feira, 15 de março de 2007

Fortalecimento de nossas colunas




Sábado, 10 de março de 2007 ocorreu no Templo do Grande Oriente do Estado do Pará, sob os trabalhos da A.'.R.'.L.'.S.'. Universitária Carlos Gomes n° 2.030 a belíssima cerimônia iniciação de 16 novos obreiros presidida pelo mui respeitável Eminente Grão Mestre em exercício do GOEPA, dentre os neófilos, encontrava-se o estimado Ir.'. Gilton Paiva - Ilustre Secretário Estadual da Alumni Pará.


Fraternidade!





Alumni Pará apoia o movimento "Ordem DeMolay Unida do Brasil" e convida a todos os irmãos para participarem também desse movimento que representa o verdadeiro espírito da FRATERNIDADE!.

Alumni Pará - Unidos somos Fortes!

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